skip to Main Content

OAB enaltece legado da ministra Assusete Magalhães no STJ

OAB enaltece legado da ministra Assusete Magalhães no STJ

Após 11 anos como integrande do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a ministra Assusete Magalhães se aposentou nesta segunda-feira (15/1). No período, ela prestou importantes contribuições à jurisprudência da Corte –sobretudo em matérias de direito público – e para a gestão de precedentes, tendo integrado a Comissão Gestora de Precedentes e de Ações Coletivas (Cogepac). “A ministra continuará sendo uma voz respeitada por seu comprometimento com a busca pela Justiça e respeito aos direitos e garantias”, diz o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti. “Sua dedicação à aplicação do direito e seu compromisso com a equidade sempre foi um exemplo inspirador para todos que trabalham na advocacia e na construção de um Sistema de Justiça mais justo e eficiente”, destaca Simonetti.Membro honorário vitalício do Conselho Federal da OAB e presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho ressalta o perfil garantista da magistrada. “A ministra Assusete Magalhães construiu um legado de fidelidade à Constituição e às leis e, sobretudo, de zelo para com os jurisdicionados. Ela sempre se dedicou a entregar decisões amparadas em aprofundado estudo”, diz Coêlho.Felipe Sarmento, conselheiro federal decano e presidente do Conselho Gestor do Fundo de Integração e Desenvolvimento Assistencial dos Advogados (FIDA), afirma que a ministra do STJ deixa um legado inspirador para todos os operadores do direito e, especialmente, às mulheres de carreiras jurídicas em decorrência dos espaços ocupados de forma altiva e pioneira.“Magistrada respeitadíssima por sua competência, retidão e dedicação à judicatura, sempre pautada pelo espírito público, demonstrou permanente e irrestrito respeito à advocacia. Sua trajetória consiste em inestimável contribuição à história do próprio Poder Judiciário brasileiro.”, diz Sarmento.PioneiraA ministra Assusete Magalhães foi nomeada ministra do STJ em 2012. Ela foi a sétima mulher a ocupar uma cadeira no tribunal e a primeira a dirigir a Ouvidoria do STJ. Antes da magistratura, a ministra foi advogada e procuradora da República. Ela foi a primeira mulher a ser juíza federal em Minas Gerais e a integrar o Tribunal Regional Eleitoral do estado, bem como a primeira a presidir o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, no qual exerceu o cargo de corregedora, também de forma inédita.
Fonte: OAB – OAB enaltece legado da ministra Assusete Magalhães no STJ

Back To Top
Search