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Representantes da advocacia fazem balanço de um ano de atuação no CNJ

Representantes da advocacia fazem balanço de um ano de atuação no CNJ

Os conselheiros Marcello Terto e Silva e Marcos Vinícius Jardim Rodrigues completam, nesta quarta-feira (10/5), um ano de atuação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os representantes da OAB no colegiado têm mandato até 2024.O presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, destacou que “a missão dos representantes da Ordem no Conselho é assegurar a visão da advocacia enquanto protagonista da realização da Justiça”. “Nesse sentido, muito nos orgulha a atuação dos conselheiros no aperfeiçoamento do trabalho do Judiciário brasileiro”, disse Simonetti.Em seu primeiro mandato, o conselheiro Marcello Terto e Silva considera que a aproximação da advocacia dos casos tratados pelo Conselho é fundamental para uma apreciação mais precisa. “Ao longo do nosso primeiro ano de mandato, procuramos estar próximos das lideranças da OAB, participando de reuniões, sessões, colégios e eventos. E, assim, compreender exatamente os problemas que afligem as advogadas e advogados e, consequentemente, impactam a vida dos jurisdicionados”, disse. Metas do Poder JudiciárioTerto destaca que a advocacia avançou em várias pautas. “Fomentamos a maior participação da advocacia no processo de elaboração, monitoramento e aprovação das metas nacionais e setoriais do Poder Judiciário, que representam o compromisso dos tribunais brasileiros com o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional”, disse. “A partir de reunião técnica entre CNJ e CFOAB, incentivada pelo presidente Beto Simonetti, registrou-se o aumento da participação da advocacia na elaboração das metas em mais de 150%, ultrapassando até mesmo o número de contribuições feitas por magistrados.”Para o conselheiro Marcos Vinícius Jardim Rodrigues, reconduzido ao cargo, um dos grandes destaques deste primeiro ano foi o incremento da relação institucional entre a OAB e o CNJ. Ele cita como exemplos a composição inédita de grupos de trabalho envolvendo representantes da diretoria do CFOAB, da Comissão Nacional de Prerrogativas e de ex-presidentes seccionais. “Com a sensibilidade do presidente Beto Simonetti e a consciência da importância do CNJ para as pautas da advocacia brasileira, muito se avançou na análise, tratamento e atuação nos processos de interesse da classe”, disse Rodrigues, para quem houve notório progresso em matérias que envolvem prerrogativas da advocacia, eficiência e celeridade. 
Fonte: OAB – Representantes da advocacia fazem balanço de um ano de atuação no CNJ

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